Boa tarde!
Para facilitar o desenvolvimento dos planos de gerenciamento de resíduos sólidos estaduais, o Ministério do Meio Ambiente, elaborou um manual a ser seguido pelos gestores públicos, que visa também o cumprimento de exigências da Lei 12.305.
Leia a matéria completa no portal de um dos parceiros da Rozus, O Portal Resíduos Sólidos.
http://www.portalresiduossolidos.com/roteiro-para-elaboracao-plano-estadual-de-residuos-solidos-pers/
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
Contagem Regressiva para o FIM dos Lixões
Boa tarde!
Contagem regressiva para o fim dos lixões nos municípios brasileiros!!
A maioria dos 5.563 municípios brasileiros corre o risco de chegar ao fim do prazo para eliminação dos lixões, 2 agosto de 2014, sem conseguir cumprir essa meta fixada pela Lei 12.305/2010, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Levantamento da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) indica que pouco mais de 9% dos municípios cumpriram a primeira etapa do processo, a elaboração do plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos, que venceu em 2 de agosto de 2012.
Esse plano é pré-requisito para a eliminação dos lixões e precede uma série de providências, como a implantação de coleta seletiva, compostagem e educação ambiental. O plano deve conter conceitos introduzidos pela Lei 12.305/2010, como a responsabilidade compartilhada e os acordos setoriais. Esses instrumentos visam colocar em prática a logística reversa, pela qual se viabilizam a coleta e a restituição dos resíduos sólidos aos fabricantes ou distribuidores.
A reduzida adesão à primeira etapa é um prenúncio de que o prazo final dificilmente será cumprido pela maioria dos municípios, conforme avaliação de senadores ouvidos pela Agência Senado. Relator do projeto que deu origem à lei, na Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA), o senador Cícero Lucena (PSDB-PB) anunciou a apresentação de um plano de trabalho da Subcomissão Temporária de Resíduos Sólidos para apoiar a implantação da lei em todos os municípios brasileiros.
Apoio
O parlamentar defendeu apoio técnico e financeiro do governo federal para que os pequenos e médios municípios cumpram as metas da lei, que considera um instrumento importante para a preservação do meio ambiente e a garantia da qualidade de vida da população. Posição idêntica foi manifestada pelos senadores Rodrigo Rollemberg (PSDB-DF), relator da subcomissão; Romero Jucá (PMDB-RR); e Randolfe Rodrigues (PSOL-AP).
Cícero Lucena lembrou, inclusive, ter apresentado emendas ao Orçamento da União para viabilizar o apoio financeiro do governo federal à implantação das medidas previstas na lei em cidades com até 50 mil habitantes. Entretanto, as emendas não foram executadas pelo governo.
Segundo Cícero Lucena, a lei resultou de uma "construção coletiva" do Congresso Nacional, após um debate de quase 20 anos – o projeto foi apresentado em 1991 pelo então senador Francisco Rollemberg. Trata-se de uma "lei moderna", na avaliação do parlamentar paraibano, apesar do tempo decorrido entre a proposição e a sanção, em 2010. É que, conforme o parlamentar, foram incorporados ao projeto "inúmeros aprimoramentos" durante a discussão.
Avaliação
Rodrigo Rollemberg disse lamentar que apenas 9% dos municípios tenham cumprido a primeira meta, de elaboração dos projetos, que considerou de baixo custo. O parlamentar pelo DF afirmou que a CMA, pela Subcomissão Temporária de Resíduos Sólidos, deverá realizar uma profunda avaliação quanto às dificuldades de implantação da lei.
De acordo com Rollemberg, as dificuldades financeiras dos municípios certamente contribuíram para essa situação. Para ele, é preciso rever o pacto federativo a fim de que os municípios possam fazer "esse e outros investimentos".
Randolfe Rodrigues disse que não basta aprovar uma lei – "é preciso que a União dê apoio efeito a sua implantação". Segundo ele, a gestão dos resíduos sólidos requer uma política nacional, coordenada pelo governo federal.
PAC do lixo
Convicto de que os municípios não terão condições de, sozinhos, cumprirem as metas, Romero Jucá defendeu a ampliação dos prazos, para evitar que eles sejam punidos com a suspensão de repasse de recursos federais – uma das sanções previstas na lei.
Além disso, sugeriu a criação de "um PAC do Resíduo Sólido", semelhante ao Programa de Aceleração do Crescimento, que viabilizou recursos para investimentos em infraestrutura. Jucá defendeu também autorização para municípios pequenos criarem consórcios na gestão dos resíduos sólidos, com o compartilhamento de soluções e custos.
fonte:http://portogente.com.br/
Contagem regressiva para o fim dos lixões nos municípios brasileiros!!
A maioria dos 5.563 municípios brasileiros corre o risco de chegar ao fim do prazo para eliminação dos lixões, 2 agosto de 2014, sem conseguir cumprir essa meta fixada pela Lei 12.305/2010, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Levantamento da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) indica que pouco mais de 9% dos municípios cumpriram a primeira etapa do processo, a elaboração do plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos, que venceu em 2 de agosto de 2012.Esse plano é pré-requisito para a eliminação dos lixões e precede uma série de providências, como a implantação de coleta seletiva, compostagem e educação ambiental. O plano deve conter conceitos introduzidos pela Lei 12.305/2010, como a responsabilidade compartilhada e os acordos setoriais. Esses instrumentos visam colocar em prática a logística reversa, pela qual se viabilizam a coleta e a restituição dos resíduos sólidos aos fabricantes ou distribuidores.
A reduzida adesão à primeira etapa é um prenúncio de que o prazo final dificilmente será cumprido pela maioria dos municípios, conforme avaliação de senadores ouvidos pela Agência Senado. Relator do projeto que deu origem à lei, na Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA), o senador Cícero Lucena (PSDB-PB) anunciou a apresentação de um plano de trabalho da Subcomissão Temporária de Resíduos Sólidos para apoiar a implantação da lei em todos os municípios brasileiros.
Apoio
O parlamentar defendeu apoio técnico e financeiro do governo federal para que os pequenos e médios municípios cumpram as metas da lei, que considera um instrumento importante para a preservação do meio ambiente e a garantia da qualidade de vida da população. Posição idêntica foi manifestada pelos senadores Rodrigo Rollemberg (PSDB-DF), relator da subcomissão; Romero Jucá (PMDB-RR); e Randolfe Rodrigues (PSOL-AP).
Cícero Lucena lembrou, inclusive, ter apresentado emendas ao Orçamento da União para viabilizar o apoio financeiro do governo federal à implantação das medidas previstas na lei em cidades com até 50 mil habitantes. Entretanto, as emendas não foram executadas pelo governo.
Segundo Cícero Lucena, a lei resultou de uma "construção coletiva" do Congresso Nacional, após um debate de quase 20 anos – o projeto foi apresentado em 1991 pelo então senador Francisco Rollemberg. Trata-se de uma "lei moderna", na avaliação do parlamentar paraibano, apesar do tempo decorrido entre a proposição e a sanção, em 2010. É que, conforme o parlamentar, foram incorporados ao projeto "inúmeros aprimoramentos" durante a discussão.
Avaliação
Rodrigo Rollemberg disse lamentar que apenas 9% dos municípios tenham cumprido a primeira meta, de elaboração dos projetos, que considerou de baixo custo. O parlamentar pelo DF afirmou que a CMA, pela Subcomissão Temporária de Resíduos Sólidos, deverá realizar uma profunda avaliação quanto às dificuldades de implantação da lei.
De acordo com Rollemberg, as dificuldades financeiras dos municípios certamente contribuíram para essa situação. Para ele, é preciso rever o pacto federativo a fim de que os municípios possam fazer "esse e outros investimentos".
Randolfe Rodrigues disse que não basta aprovar uma lei – "é preciso que a União dê apoio efeito a sua implantação". Segundo ele, a gestão dos resíduos sólidos requer uma política nacional, coordenada pelo governo federal.
PAC do lixo
Convicto de que os municípios não terão condições de, sozinhos, cumprirem as metas, Romero Jucá defendeu a ampliação dos prazos, para evitar que eles sejam punidos com a suspensão de repasse de recursos federais – uma das sanções previstas na lei.
Além disso, sugeriu a criação de "um PAC do Resíduo Sólido", semelhante ao Programa de Aceleração do Crescimento, que viabilizou recursos para investimentos em infraestrutura. Jucá defendeu também autorização para municípios pequenos criarem consórcios na gestão dos resíduos sólidos, com o compartilhamento de soluções e custos.
fonte:http://portogente.com.br/
quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
Países ricos terceirizam emissões de CO2 para emergentes
Boa tarde!
O jornal The Guardian teve acesso a um rascunho de estudo da ONU, relacionado a emissões de CO2.
Potências empresariais buscam reduzir seus custos constantemente, esta ação implica em um desequilíbrio notável na balança de responsabilidade de emissão de CO2 na atmosfera. Temos a China como exemplo, a produção de muitas empresas é localizada lá, então significa que eles possuem um grande nível de produção, o que gera mais emissões, só que não podemos vincular todas essas emissões com o mercado interno, pois grande parte de sua produção é exportada, para suprir o consumo de países ricos.
Dados obtidos de um rascunho de estudo da ONU, mostra que interligação das economia gera um desequilíbrio ambiental, mostrando assim que as emissões chinesas aumentaram, devido a produção de eletrônicos e roupas baratas para os Estados Unidos e Europa.
Segundo o The Guardian as emissões aumentaram duas vezes mais rápido no século 21, parte desse aumento é relacionado a queima de carvão nos países emergentes, para suprir o consumo de países ricos.
Na prática a terceirização de produção não tira a responsabilidade dos impactos ambientais causados pelos consumidores externos.
O jornal The Guardian teve acesso a um rascunho de estudo da ONU, relacionado a emissões de CO2.Potências empresariais buscam reduzir seus custos constantemente, esta ação implica em um desequilíbrio notável na balança de responsabilidade de emissão de CO2 na atmosfera. Temos a China como exemplo, a produção de muitas empresas é localizada lá, então significa que eles possuem um grande nível de produção, o que gera mais emissões, só que não podemos vincular todas essas emissões com o mercado interno, pois grande parte de sua produção é exportada, para suprir o consumo de países ricos.
Dados obtidos de um rascunho de estudo da ONU, mostra que interligação das economia gera um desequilíbrio ambiental, mostrando assim que as emissões chinesas aumentaram, devido a produção de eletrônicos e roupas baratas para os Estados Unidos e Europa.
Segundo o The Guardian as emissões aumentaram duas vezes mais rápido no século 21, parte desse aumento é relacionado a queima de carvão nos países emergentes, para suprir o consumo de países ricos.
Na prática a terceirização de produção não tira a responsabilidade dos impactos ambientais causados pelos consumidores externos.
segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
Convert, Reciclagem de cartelas de remédio
Boa tarde!
Semana passada a Rozus fez uma visita a Convert, uma empresa que recicla cartelas de remédios, que são descartadas pela industria farmacêutica. A Convert é responsável por 70% da industria nacional, e recebe a das farmacêuticas, apenas as cartelas que tiveram problemas detectados e foram excluídas.
O processo criado separa o blister do PVC e cada matéria prima é encaminhada para um responsável em reutiliza-lá. É gerado cerca de 40 toneladas mês de alumínio, se analisarmos o peso da cartela, podemos concluir que a quantidade recebida é extremamente grande. Neste processo o PVC sai com quase 100% de pureza, o que acaba aumentando a qualidade da matéria prima.
No início foi difícil a conquista de clientes devido ao desinteresse por parte deles, mas quando as políticas e os selos de qualidade começaram a fechar o cerco em cima das farmacêuticas, tudo mudou, o setor inteiro teve que se conscientizar da importância do descarte correto de seus resíduos, principalmente das cartelas de remédio.
Empresas e Municípios, antecipem-se em relação a Política Nacional de Resíduos Sólidos, elaborem o plano de gerenciamento e façam o controle de movimentação mensal de resíduos.
Entrem em contato com a Rozus, estamos preparados para otimizar o setor de resíduos da sua empresa ou município.
#rozus #convert #descartecorreto #politicanacionalderesiduossolidos #conscientização
Página da Rozus no facebook
https://www.facebook.com/rozusreciclaveis
Semana passada a Rozus fez uma visita a Convert, uma empresa que recicla cartelas de remédios, que são descartadas pela industria farmacêutica. A Convert é responsável por 70% da industria nacional, e recebe a das farmacêuticas, apenas as cartelas que tiveram problemas detectados e foram excluídas.
O processo criado separa o blister do PVC e cada matéria prima é encaminhada para um responsável em reutiliza-lá. É gerado cerca de 40 toneladas mês de alumínio, se analisarmos o peso da cartela, podemos concluir que a quantidade recebida é extremamente grande. Neste processo o PVC sai com quase 100% de pureza, o que acaba aumentando a qualidade da matéria prima.
No início foi difícil a conquista de clientes devido ao desinteresse por parte deles, mas quando as políticas e os selos de qualidade começaram a fechar o cerco em cima das farmacêuticas, tudo mudou, o setor inteiro teve que se conscientizar da importância do descarte correto de seus resíduos, principalmente das cartelas de remédio.
Empresas e Municípios, antecipem-se em relação a Política Nacional de Resíduos Sólidos, elaborem o plano de gerenciamento e façam o controle de movimentação mensal de resíduos.
Entrem em contato com a Rozus, estamos preparados para otimizar o setor de resíduos da sua empresa ou município.
#rozus #convert #descartecorreto #politicanacionalderesiduossolidos #conscientização
Página da Rozus no facebook
https://www.facebook.com/rozusreciclaveis
quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
IFAT A maior feira de resíduos sólidos da Alemanha
Boa noite!
Dia 5 a 9 de maio, acontecerá em Munique a maior feira de resíduos sólidos e tratamento de efluentes da Alemanha, na edição de 2012 comparecerão 2939 expositores de 54 países. Foram apresentadas novas tecnologias e soluções para tratamento de água, reciclagem, além de novos processos de gerenciamento de resíduos e rejeitos.
A IFAT é uma grande oportunidade para empresas que atuam nesse ramo, ou estão começando, pois poderão fazer networking com grandes nomes e empresas deste setor, criando fortes laços para concretização de um possível negócio no futuro. Empresas que se interessarem, poderão montar seu stand, aumentando, assim, a visibilidade de seus produtos, mas não são apenas as empresas que possuem vantagens, quem estiver visitando poderá realizar um ótimo networking através de troca de cartões, conversas e palestras.
Esta feira conta com as maiores tecnologias disponíveis no setor de resíduos, portanto quem tiver a oportunidade, não perca! Os europeus estão a procura de nós para representá - los aqui no Brasil.
A Rozus possui uma parceria com o Portal Resíduos Sólidos, que é um site administrado por um brasileiro que mora na Alemanha, através desta parceria estamos tentando fechar uma excursão com os interessados em participar da feira.
#IFAT #vamosparamunique #reciclagem #residuossolidos
Em breve teremos mais informações.
Este é o site da feira, esta em inglês
http://www.ifat.de/en
Este é o site do Portal Resíduos Sólidos
http://www.portalresiduossolidos.com/
Dia 5 a 9 de maio, acontecerá em Munique a maior feira de resíduos sólidos e tratamento de efluentes da Alemanha, na edição de 2012 comparecerão 2939 expositores de 54 países. Foram apresentadas novas tecnologias e soluções para tratamento de água, reciclagem, além de novos processos de gerenciamento de resíduos e rejeitos.
A IFAT é uma grande oportunidade para empresas que atuam nesse ramo, ou estão começando, pois poderão fazer networking com grandes nomes e empresas deste setor, criando fortes laços para concretização de um possível negócio no futuro. Empresas que se interessarem, poderão montar seu stand, aumentando, assim, a visibilidade de seus produtos, mas não são apenas as empresas que possuem vantagens, quem estiver visitando poderá realizar um ótimo networking através de troca de cartões, conversas e palestras.
Esta feira conta com as maiores tecnologias disponíveis no setor de resíduos, portanto quem tiver a oportunidade, não perca! Os europeus estão a procura de nós para representá - los aqui no Brasil.
A Rozus possui uma parceria com o Portal Resíduos Sólidos, que é um site administrado por um brasileiro que mora na Alemanha, através desta parceria estamos tentando fechar uma excursão com os interessados em participar da feira.
#IFAT #vamosparamunique #reciclagem #residuossolidos
Em breve teremos mais informações.
Este é o site da feira, esta em inglês
http://www.ifat.de/en
Este é o site do Portal Resíduos Sólidos
http://www.portalresiduossolidos.com/
segunda-feira, 13 de janeiro de 2014
Alguns artigos importantes sobre a PNRS
Boa tarde!
Vamos comentar um pouco sobre alguns artigos importantes sobre a PNRS
Artigo 21 da PNRS:
O plano de gerenciamento de resíduos sólidos, deve ter no mínimo:
I - Descrição do empreendimento ou atividade
II - Diagnóstico dos resíduos sólidos gerados ou administrados, contendo a origem, o volume e a caracterização dos resíduos, incluindo os passivos ambientais a eles relacionados.
Artigo 23 da PNRS:
Os responsáveis pelos planos de gerenciamento de resíduos sólidos, manterão atualizadas e disponíveis ao orgão municipal competente e outras autoridades, informações completas sobre implementação e operacionalização dos planos que estão sob sua responsabilidade.
Artigo 42 a 44 da PNRS:
Empresas, orgãos publicose entidades, que se enquadrarem na Lei, poderão ter incentivos fiscais, financeiros ou creditícios, para se especializarem nos planos de gerenciamento de resíduos e reutliziação.
Até mais
Vamos comentar um pouco sobre alguns artigos importantes sobre a PNRS
Artigo 21 da PNRS:
O plano de gerenciamento de resíduos sólidos, deve ter no mínimo:
I - Descrição do empreendimento ou atividade
II - Diagnóstico dos resíduos sólidos gerados ou administrados, contendo a origem, o volume e a caracterização dos resíduos, incluindo os passivos ambientais a eles relacionados.
Artigo 23 da PNRS:
Os responsáveis pelos planos de gerenciamento de resíduos sólidos, manterão atualizadas e disponíveis ao orgão municipal competente e outras autoridades, informações completas sobre implementação e operacionalização dos planos que estão sob sua responsabilidade.
Artigo 42 a 44 da PNRS:
Empresas, orgãos publicose entidades, que se enquadrarem na Lei, poderão ter incentivos fiscais, financeiros ou creditícios, para se especializarem nos planos de gerenciamento de resíduos e reutliziação.
Até mais
quarta-feira, 8 de janeiro de 2014
DADOS IMPORTANTES
Boa tarde!
Em um estudo chamado Panorama dos resíduos Sólidos no Brasil, realizado pela ABRELPE, foi constatado a geração de 64 milhões de toneladas de resíduos, sendo que 24 milhões destas foram destinadas incorretamente aos lixões, que este ano terão que ser erradicados dos municípios além de 6,2 milhões de toneladas que sequer foram coletadas. O brasileiro gerou em média 383 quilos de resíduos no ano de 2012, o que acarretou em um aumento de 1,3% de resíduos por habitante
A Rozus Gestão de Recicláveis desenvolve um trabalho focado na Lei N° 12.305, mais conhecida como Politica Nacional dos Resíduos Sólidos, que visa mudar esse cenário, efetuando uma melhor gestão e destinação desses resíduos, auxiliando os municípios e empresas a se enquadrarem na lei.
Em um estudo chamado Panorama dos resíduos Sólidos no Brasil, realizado pela ABRELPE, foi constatado a geração de 64 milhões de toneladas de resíduos, sendo que 24 milhões destas foram destinadas incorretamente aos lixões, que este ano terão que ser erradicados dos municípios além de 6,2 milhões de toneladas que sequer foram coletadas. O brasileiro gerou em média 383 quilos de resíduos no ano de 2012, o que acarretou em um aumento de 1,3% de resíduos por habitante
A Rozus Gestão de Recicláveis desenvolve um trabalho focado na Lei N° 12.305, mais conhecida como Politica Nacional dos Resíduos Sólidos, que visa mudar esse cenário, efetuando uma melhor gestão e destinação desses resíduos, auxiliando os municípios e empresas a se enquadrarem na lei.
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
Usinas de Queima de Lixo
Boa tarde!
Primeira matéria do ano, um assunto muito interessante!
A usina de queima de lixo é umas das soluções finais existentes para os resíduos, mas não é a mais indicada, devido ao grande desperdício de material reciclável que é perdido em cada incineração. Esta perda não é aceita pela Lei 12.305, que consiste em reaproveitar toda essa matéria prima secundária.
Para um melhor controle dos materiais, é indicado que se instale uma cooperativa de recicláveis dentro da usina, para que separação seja feita com um alto nível de aproveitamento, destinando apenas os rejeitos a incineração.
As usinas podem gerar muita energia através dessa queima, portanto para eles quanto maior a quantidade de materiais, maior a produção de energia e maior o lucro, por isso existe uma certa resistência da entrada de uma cooperativa nas usinas. Mas se houver um investimento em uma usina, focada em receber apenas rejeitos, com certeza existirão bons lucros, além de ser uma fonte de energia renovável, totalmente sustentável.
Primeira matéria do ano, um assunto muito interessante!
A usina de queima de lixo é umas das soluções finais existentes para os resíduos, mas não é a mais indicada, devido ao grande desperdício de material reciclável que é perdido em cada incineração. Esta perda não é aceita pela Lei 12.305, que consiste em reaproveitar toda essa matéria prima secundária.
Para um melhor controle dos materiais, é indicado que se instale uma cooperativa de recicláveis dentro da usina, para que separação seja feita com um alto nível de aproveitamento, destinando apenas os rejeitos a incineração.
As usinas podem gerar muita energia através dessa queima, portanto para eles quanto maior a quantidade de materiais, maior a produção de energia e maior o lucro, por isso existe uma certa resistência da entrada de uma cooperativa nas usinas. Mas se houver um investimento em uma usina, focada em receber apenas rejeitos, com certeza existirão bons lucros, além de ser uma fonte de energia renovável, totalmente sustentável.
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